Com livros nas mãos, faixas e cartazes, estudantes, professores universitários e sindicalistas saíram às ruas de Rio Branco na manhã desta quinta-feira, 30, em ato contra o contingenciamento da educação e a reforma da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro. 
A concentração inicial da manifestação ocorreu na praça da Revolução. Depois, os manifestantes, com a ajuda de um caminhão de som, sairam em caminhada pelas avenidas Getúlio Vargas e Brasil até o Terminal Urbano de Rio Branco.
Eles pararam na frente da Casa Civil por alguns minutos e pediram, através do microfone, apoio a Gladson Cameli contra a reforma da Previdência. O governador é um declarado apoiador da reforma. 
Durante a caminhada, estudantes, professores e sindicalistas gritaram palavras de ordem contra o presidente Jair Bolsonaro e as medidas do atual governo. 
"Não é mole, não, tem dinheiro pra milícia, mas não tem pra educação" e "fora Bolsonaro!", gritaram.
Os  estudantes fizeram menção, em cartolinas, às denúncias do uso de laranjas no PSL, o partido do presidente da República, e à expressão "talkey",  costumeiramente usada por Bolsonaro. 
O ato foi encerrado no Terminal Urbano de Rio Branco.
			Com livros nas mãos e gritos anti-Bolsonaro, manifestantes promovem ato no Acre contra o contingenciamento na educação e a reforma da Previdência
	
					
				Luciano Tavares, do Notícias da Hora	
		
		
		
		
					
	
		
		
	
			
		
				
			
		
		
			
		
		
	
	
				